A diferença aqui é simples: Está proibido selfies! Usuários tiram fotos dos amigos e marcam a @. Em outras palavras, essas são as fotos que aparecem no feed. Para se ter uma ideia, o aplicativo nem conta com câmera frontal, estimulando o uso mais antigo da câmera, aqui o mais importante são as pessoas e não você.
A descrição do Poparazzi convida o usuário ao caos fotográfico
“É uma nova rede de compartilhamento de fotos onde seus amigos são seus paparazzi e você é deles. O perfil no Poparazzi é criado por seus amigos quando eles tiram fotos de você. Por outro lado, você cria os perfis dos seus amigos ao tirar fotos deles”
Algumas ferramentas(ou a falta delas) chamam atenção:
Notificações engraçadas ao clicar os seus amigos, sem contagem de seguidores, sem edição de fotos e sem filtros, será a volta da vida real na internet?
Mesmo sendo uma realidade distante no Brasil, o Poparazzi pode ser a primeira novidade tecnológica para estimular o reencontro das pessoas, motivando click de momentos felizes, marcando todo mundo em nossa nova vida após o #FiqueEmCasa.
Brasileiros são conhecidos como pragas dominadoras de redes sociais e fazem com que o ambiente se molde ao modus operandi do HUE BR. Portanto, como será que o mercado brasileiro vai tratar essa nova rede social? Fotos constrangedoras, momentos impróprios ou até mesmo a reprodução do comportamento negativo dos Paparazzi?
Em conclusão é muito cedo para pensar em monetização, mas fiquemos de olho na forma que a TTYL Inc irá tirar proveito do repentino sucesso. O recurso não é novo no Instagram, mas não teve grandes usos até o momento.
No Brasil o aplicativo já está disponível na App Store e em breve na Google Play